quinta-feira, 25 de abril de 2013

Alunos da oficina de Redação Jornalístcia assistem à palestra com a professora e jornalista Giselle Tomé


A coordenadora do Laboratório ECO da Faculdade de Comunicação Social (Facopp) da Unoeste, Giselle Tomé, ministrou palestra para os alunos da Associação Betesda de Presidente Prudente na oficina de Redação Jornalística oferecida pela instituição. O tema foi o papel social do jornalista e liberdade de imprensa.
Professora Gisele Tomé durante palestra
De acordo com o orientador pedagógico, Itamar Xavier, a palestra voltada para alunos de 7 a 14 anos fez com que as crianças tivessem uma visão mais ampla da profissão e muitas depois da oficina adquiriram até o desejo em se tornar jornalista. “O jornal tem papel importante de levar informação, de mostrar quais são os direitos das pessoas.”
Segundo Tomé, a visita na instituição serve para mostrar que o jornalismo está comprometido com a sociedade. “É importante irmos até as instituições mostrar que estamos a serviço da comunidade. É uma oportunidade dos alunos também ter contato com o Terceiro Setor e ver a importância da sua profissão”.

O aluno Chrystian Morales Nogueira da Silva, de 10 anos, conta que achou a palestra muito interessante e que agora ele entende que o jornalista não só faz a entrevista, mas também ajuda as pessoas. “Meu sonho é ser jornalista.”

Guilherme Pereira Soares Luiz, 11 anos, endossa a fala de Chrystian ao completar que o jornalista tem que respeitar as leis e as pessoas. “Temos a liberdade de expressão, mas também deveres. O jornalista sério respeita as leis e tem o compromisso com a verdade”, reforça a professora.
 A palestra faz parte da oficina ministrada por Itamar sobre redação jornalística. E também faz parte de uma das ações do projeto Leitura Campeã.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Leitura Campeã

Projeto de Leitura da associação Betesda é destaque no SBT
Noticia disponivel em:
http://www.youtube.com/watch?v=08E-OjolurU

Projetos literários são sempre bem-vindos, em qualquer época

Primeira biblioteca do Betesda   

O Brasil ainda enfrenta, infelizmente, um sério problema relacionado ao acesso à cultura. Além da falta de costume ou gosto pela leitura dos brasileiros, centenas de cidades no País não possuem, sequer, uma biblioteca pública. Porém, muito mais que espaço, as pessoas precisam também de incentivos. Ações que tornem o hábito de ler algo realmente prazeroso e não só uma obrigação.
Conforme matéria publicada hoje em O Imparcial, o projeto de extensão “Leitura Campeã”, realizado há dois anos em Presidente Prudente, dá agora mais um importante passo, com a implantação de uma biblioteca comunitária no Pronto Atendimento 24 Horas, do conjunto habitacional Ana Jacinta.
A primeira unidade, instalada na Associação Betesda, no Jardim Brasília, foi transferida para o bairro Ana Jacinta e conta atualmente com 3,5 mil livros, revistas e gibis, recebidos por meio de doações. A segunda, no templo da Nova Jerusalém, no Jardim Paulista, possui 500 volumes.
A ação, que surgiu através de uma iniciativa do então aluno do curso de Pedagogia da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), que agora faz pós-graduação em Gestão Educacional, Itamar Xavier de Camargo, com certeza beneficiará em breve os usuários da unidade de saúde, proporcionando cultura a quem espera por atendimento. A ideia é que, a partir desta, outros postos municipais também sejam contemplados com o projeto.
O livro é de fundamental importância para o desenvolvimento das sociedades e para o crescimento intelectual do indivíduo. Permite ao ser humano registrar fatos importantes da história e repassá-los às futuras gerações. A leitura dessas obras nas unidades de saúde, além de distrair quem espera um bom tempo para ser consultado, deve fazer com que as pessoas soltem a imaginação, estimulando a criatividade e facilitando a escrita. Pode ainda melhorar a comunicação, ampliar os conhecimentos gerais e promover o senso crítico.
O essencial é que todos colaborem com o projeto, não só ajudando a divulgar, mas também participando das campanhas que são feitas, visando aumentar e renovar o acervo das bibliotecas. Os pontos para doações são vários. Basta que o interessado se informe, para contribuir.
Muitos em casa têm livros, que nunca foram lidos ou que estão encostados em algum canto, sem nenhuma utilidade. Porém, o que para alguns pode não ter nenhuma serventia, para outros, tende a ser uma grande fonte de conhecimento. Com um pouco de boa vontade, um pequeno espaço e a colaboração da população, teremos uma País mais rico, pelo menos na área da cultura.

Artigo disponível em:

terça-feira, 2 de abril de 2013

Projeto de leitura disponibiliza livros em unidades de saúde - Unoeste

Projeto de leitura disponibiliza livros em unidades de saúde - Unoeste

Crianças da Betesda, de PP, celebram a Páscoa


Ontem, a Associação Betesda de Presidente Prudente comemorou a Páscoa com suas crianças, com o objetivo de levá-las a conhecer o verdadeiro significado da data. Na ocasião, a professora de artes Suzana Marques Rosa e o orientador pedagógico da instituição Itamar Xavier apresentaram vídeos educativos, que contavam a história dos ovos e, por fim, a história da Páscoa cristã.
Assim, cada criança pode enxergar que a Páscoa é mais do que receber um ovo de chocolate, ato que alegra alguns privilegiados com sua variedade e tamanhos, mas entristece muitos menos favorecidos, já que os pais às vezes não têm como garantir a guloseima aos filhos.
De acordo com a docente, a criança que conhece o verdadeiro significado da Páscoa não se entristece por não ganhar um ovo de chocolate enorme com brinquedinho dentro. Afinal, “ela entende o quanto Cristo nos amou, começa a valorizar mais o ser como Jesus, do que o ter um simples ovinho de chocolate”, afirma. Para finalizar, os pequenos interpretaram a última ceia de Jesus, repartiram seus lanches assim como o Senhor repartiu o pão.

Mobilização social pela educação na UNOESTE



Alunos de pedagogia acompanhados pelos mobilizadores Itamar e  Maria Jose
Os alunos do curso de pedagogia da UNOESTE, Universidade do Oeste Paulista, foram apresentados ao plano nacional de mobilização social pela educação. A apresentação foi feita pelos mobilizadores Itamar Xavier pedagogo e psicopedagogo clinico-institucional e pela professora universitária Ms.Maria José Arenales. Após a apresentação cada aluno ganhou uma cartilha do MEC com instruções de como as famílias podem acompanhar a vida escolar de suas crianças. No dia também foi realizado a divulgação da campanha "ler faz bem" onde o mobilizador e também orientador pedagógico da associação Betesda arrecada livros para abastecer sua biblioteca comunitária e criar novas bibliotecas em postos de saúde da cidade. 
Para fazer sua doação basta entregar seu livro, gibi ou revista na própria universidade ou na associação Betesda.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Projeto de leitura disponibiliza livros em unidades de saúde



Primeiros beneficiados são os usuários do Pronto Atendimento 24 horas no conjunto habitacional Ana Jacinta 


Camargo e Graziela afixando cartaz da campanha
O projeto de extensão “Leitura Campeã” ganha mais uma etapa. Teve início há dois anos na Associação Betesda, entidade voltada ao atendimento de crianças e adolescentes. A primeira biblioteca comunitária foi instalada em sua sede, no Jardim Brasília e depois transferida ao conjunto habitacional Ana Jacinta. A segunda, no templo da Nova Jerusalém, no Jardim Paulista. A terceira está em fase de implantação no Pronto Atendimento 24 horas, no mesmo conjunto, sendo o ponto de partida da disponibilização de livros para leitura dos usuários nas unidades municipais de saúde.

O acervo da sede é de 3,5 mil livros, revistas e gibis recebidos em doações. Inicialmente, ficou disponível na sede do Jardim Brasília, na zona leste de Presidente Prudente. Agora, está no Ana Jacinta, no outro extremo da cidade (zona oeste), devido à mudança da entidade, que passou a utilizar os vários espaços de estudos, lazer e entretenimento da Praça da Juventude Francisco Vinha, da qual é vizinha. O acervo no Jardim Paulista, na zona noroeste, é de 500 volumes. O do Posto 24 horas já recebeu os 100 primeiros volumes, mas ainda está em fase de formação.

Para ampliar o acervo nesta unidade, e depois construir outros na rede municipal de saúde, é realizada a campanha “Ler faz Bem”. São solicitadas doações junto à população da cidade. O projeto Leitura Campeã – registrado na Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) da Unoeste – mantém pontos de arrecadação no Colégio Crescer, na Vila Marcondes; na própria Universidade do Oeste Paulista, nas unidades da Rede de Bibliotecas, no centro de cópias acadêmicas, na coordenação da Faculdade de Ciências, Letras e Educação (Faclepp) e no Núcleo de Educação a Distância (Nead); nos templos da Nova Jerusalém, na Vila Marcondes, no Jardim Paulista e no Ana Jacinta; e na sede da Associação Betesda.

O surgimento do projeto teve a iniciativa do então aluno do curso de Pedagogia e que agora faz pós-graduação em Gestão Educacional, Itamar Xavier de Camargo. Ele defende a leitura com os seguintes pontos de vista: solta a imaginação, estimula a criatividade, facilita a escrita, ajuda na vida profissional, melhora a comunicação, amplia os conhecimentos gerais e promove o senso crítico. Cartazes da campanha “Ler faz Bem” são afixados em locais de concentração pública e também são distribuídos panfletos pedindo as doações de livros, revistas e gibis, conforme a assistente da Coordenadoria de Ações Extensivas Gerais da Proext, Graziella Orosco. 

Serviço – Mais informações pelo telefone (18) 3917-2176.




Noticia disponivel em:
http://www.unoeste.br/site/destaques/Noticias.aspx?id=7226 

O som alto em lugares públicos incomoda a população.

A futura jornalista Beatriz entrevistando a secretaria Claudineia



Com o avanço tecnológico as pessoas adquirem todos os tipos de aparelhos sonoros portáteis e com isso ouvem musicas em todo tipo de lugar.
De acordo com o artigo 42 é proibido abusar de aparelhos sonoros.
 Mas não é isso que vemos no dia a dia. Pelo contrario, as pessoas sofrem com a poluição causada por esses aparelhos frequentemente.
Como é o caso da Claudineia Araujo, 18 anos, secretaria da associação Betesda . Ela sempre pega ônibus e nos períodos da tarde,   principalmente nos bairros periféricos onde a cultura é diferente ela costuma ver as pessoas ouvindo som alto dentro do  ônibus .
Perguntamos o que ela acha sobre isso e ela nos disse que incomoda, pois tira a privacidade das pessoas e que muitas vezes essas não gostam do mesmo gênero musical.
Sabemos que a lei proibe tal ato e por mais que seja necessario respeitar a lei, devemos ter o respeito ao próximo, lembrando que cada um tem o seu espaço e o seu gosto musical.
Para Betariz aluna da oficina de redação jonalistica da instituição, uma solução bem simples é o uso do fone de ouvido, onde a pessoa poderá curtir seu som sem incomodar a pessoa do lado, afirma.

Fonte: Alunos da oficina de redação jornalistica Betesda
Beatriz Araujo Gomes
Bruno Augusto
Nayara Cristina dos Santos
Melissa Caroliny Zago
Mariana Pareira dos Santos
Marina Pereira dos Santos
Marcelly Gabriela Zago
Geovana Lopes dos Santos
Murilo Marque Peixoto